Com inspiração nas tendências e desejos do cotidiano, Kanduras mostra como "Tudo Vira Moda" em seu 2º disco
Divertido, dançante e mais crítico e reflexivo que o antecessor, a novidade tem feats com Samuel Samuca, Vitrola Sintética e Luiza Kolya.
Criada pelo jornalista Raphael Thebas (voz e guitarra) e pelo percussionista Junior Breed (bateria)há quase 10 anos, a Kanduras virou um nome constante no cenário da música independente paulistana com canções que misturam a MPB, o Rock e o Indie para narrar o cotidiano de quem vive na metrópole. Ao todo, a banda já divulgou 4 EP’s e o seu disco de estreia, o “Dístico”, chegou em 2020. Renovados com novas influências e novos integrantes, eles apresentam agora o álbum “Tudo Vira Moda”, que tem o cheiro dos anos 90.
Três anos, esse foi o tempo que a Kanduras precisou para experimentar, criar, recriar e depois ressurgir mais madura e coletiva. Em “Tudo Vira Moda”, o quarteto, agora completo com o professor Thomaz Marra (guitarra) e André Bedurê (baixo), volta mais divertido, dançante, crítico e reflexivo.
“Assumir o baixo deixado pelo querido Marcelo Gasperin me colocou numa posição que adoro jogar, a de músico e produtor”, comenta Bedurê, produtor veterano que trabalhou com a banda no disco anterior e já colaborou também com Luiz Melodia, Zeca Baleiro e outros grandes nomes.
Musicalmente livre, “Tudo Vira Moda” é resultado do trabalho de artistas de gerações diferentes. Por isso, quem ouve tem a possibilidade de conhecer a sonoridade singular de uma banda que se compromete a explorar a diversidade das referências de seus integrantes, que vai da MPB ao Pop, do Punk ao Reggae e do Rock ao Jazz.
Ao todo são 10 canções, através delas a banda compartilha, de um ângulo bem intimista, crônicas sobre tudo aquilo que é ou ainda pode ‘virar moda’. Amor, desamor, intolerância, guerra, sonhos, novos amores, esperança e até mesmo a maneira como qualquer coisa pueril conquista projeção.
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