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UBARULHO- 2023


Ubá, terra de Ary Barroso, Nelson Ned, Célia e Celma e diversos artistas de todas as grandezas e estilos. A cidade que já foi pacata, e hoje vive dias de intenso desenvolvimento e crescimento, tem como símbolo a Manga Ubá. E justamente as mangas que inspiraram o conceito do cartaz do Festival Ubarulho 2023. Com a belíssima arte de Wendell Araújo, um dos maiores artistas brasileiros, apresentamos a energia que vai se instalar na praça Guido Marlièrenos dias 29 e 30 de setembro. A energia da transmutação social e cultural. Um grande festival nos espera. Diversas bandas de Ubá e de outros cantos do país apresentando um novo som. E ainda: gastronomia, moda, tatuagem, motociclismo, skate, jipes e muito mais. Sejam bem-vindos ao Ubarulho 2023!

 

Sábado 30/09

23:00 a 00:00 – Wry

22:00 a 22:40 – Evil Motor

21:00 a 21:40 – Martiataka

20:00 a 20:40 – Verbase

19:00 a 19:40 – Luma

18:00 a 18:40 – Vinícius Caputo

17:00 a 17:40 – Alenha  

16:00 a 16:40 – Lexuza

15:00 a 15:40 – Miophia

 

Sexta-feira 29/09

23:20 a 00:00 – James King

22:30 a 23:10 – Correa

21:30 a 22:10 – Cerebrose

20:30 a 21:10 – Jacke Castro  

19:40 a 20:10 – Ollie

19:00 a 19:30 – Diogo Migliorini

 

Apresentação: DJ Marcelo Mattos

 

Depoimentos de artistas participantes:

WRY - O vocalista Mário Bross da banda WRY disse que eles estão muito ansiosos por esse show em Ubá, ainda mais tocando com outras bandas que, segundo ele, é  uma“galera massa”!

Mário disse também  que a importância de festivais com o Ubarulho é indiscutível. Além de fortalecer um segmento artístico da cidade e região, cria uma história robusta e inesquecível, sobre um momento e um recorte da sociedade!

EVIL MOTOR - Para o vocalista Alex Mouzinho, o festival Ubarulho é uma excelente vitrine para a divulgação do trabalho, uma vez que a banda tem predileção por tocar ao vivo e nada se compara a energia do público. A iniciativa de festivais como este é é a esperança que as bandas independentes têm de divulgar o trabalho de forma mais contundente, mais viva. A energia do Público é insubstituível e os Festivais Independentes fomentam essa ligação e alimentam novos ouvidos para propagar os trabalhos das bandas.


MARTIATAKA - Festival Ubarulho é umpatrimônio cultural de Ubá, um patrimônio da cena musical independente como um todo. Tivemos oportunidade de tocar em outras edições, sempre com oportunidade de estabelecer contatos com outras bandas, de outras cidades e estados, o que nos permitiu construir bons relacionamentos e viajar mais com a banda, tocando para outras plateias. Wendell diz que pra ele, vai ser particularmente especial, “porque o primeiro show que eu fiz na vida, com minha primeira banda, quando morava ainda em Ubá, foi na Praça Guido, em outubro de 1992. E nunca mais eu tive a chance de voltar lá. Retornar agora, diante da família e dos amigos, depois de rodar por tantos lugares, lançar discos, vai ser muito, muito especial.” O cantor completa dizendo que os festivais são muito importantes porque ocorre um intercâmbio entre os públicos, “quem vai para ver uma banda conhece o som da outra, e isso potencializa a divulgação dos artistas, especialmente daqueles que têm um trabalho autoral, como é nosso caso. Estamos felizes demais e muito gratos pela oportunidade”.


 

VERBASE - Como idealizador do festival Ubarulho, o vocalista Anderson Badadróacredita que “os festivais são essenciais para o desenvolvimento de novos artistas e consolidação da carreira de quem se propõe a tocar músicas próprias. É um ambiente de colaboração, onde cada um soma um pouco para que se forme plateias interessadas em descobrir novos sons. É o melhor caminho para a divulgação dos novos nomes, além de ser um ambiente de confraternização e celebração da arte. Os festivais de música independente possuem uma aura mais artística e cultural,  e geram um ambiente interessante, atraindo pessoas dispostas a mergulhar em um mundo de novas experiências e ideias.”



LUMA SCHIAVON - Para a cantora, oUbarulho do ano passado foi o start da Ruína Tour, já que o lançamento do EP foi em momento pandêmico. Voltar aos palcos na praça de Ubá, com uma estrutura bacana e público coerente foi muito importante pranossa autoestima e o material que conseguimos do show nos ajudou bastante a marcar os demais shows que aconteceramem seguida.

Ela diz que para as bandas que sabemutilizar a oportunidade, é uma boa catapulta pra carreira, principalmente no interior, onde não temos muitos espaços para apresentações.


Até!!

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